Refestança
(Gilberto Gil & Rita Lee)
Começa já pra cima esse excelente disco ao vivo! ‘Refestança dança, dança, dança, dança quem pode dançar; refestança canta, canta, canta quem pode cantar; só não pode quem não quiser...’ (Refestança, a música). Guitarrinhas rock’n’roll, solinhos em stereo, os sons ao vivo são ótimos.
‘Proibido fumar’ do Rei, canta Rita com um riff ótimo de guitarra. Fumar o quê? Os dois foram presos, não sei se antes ou depois desse disco, por porte da erva em Florianópolis, que hoje um amigo meu chama de ‘a Jamaica brasileira’... Pois é, mas continua proibido.
‘Odara’ é uma boa surpresa, tudo a ver com o clima de festa. Começa climática, mas anima rápido.
‘Domingo no parque’ é antológica, qualquer versão. Essa aqui tem uns backing vocais de dar gosto!
‘Back in Bahia’, uma das preferidas da amiga Andréia, na voz de Rita é também excelente, animada e ‘pra cima’.
Segue ‘Giló’, uma homenagem de Rita a Gil, não é das minhas preferidas.
E aí Gil segue cantando uma ‘da comadre’, ‘Ovelha negra’, uma música que traduz perfeitamente a vida marginal, a opção da minoria, o fazer o que você sabe ser o melhor pra você, mesmo ouvindo que é e sendo ‘a ovelha negra’, tão ou mais política do que qualquer ‘caminhando e cantando’. A versão é voz(es) e o violão maravilhoso de Gil. Mais do que suficiente. E tem aquele solinho. [Mateus, você que tem esse disco, pode informar os músicos?]
Continuando o arrasta-pé, ‘Eu só quero um xodó’, do Gonzagão, com umas guitarras boas que fariam o Lua sorrir.
Sem parar, em ‘De leve (get back)’, Rita mantém a animação. De quem será essa versão? Do Lulu Santos? Nelson Motta? Ou da Rita?
Pra não dizer que não se falou em festa, ‘Arrombou a festa’, uma das muitas músicas tributo aos personagens da música popular brasileira.Pra terminar a festa (ou para recomeçar), ‘Refestança’ de novo...
(Gilberto Gil & Rita Lee)
Começa já pra cima esse excelente disco ao vivo! ‘Refestança dança, dança, dança, dança quem pode dançar; refestança canta, canta, canta quem pode cantar; só não pode quem não quiser...’ (Refestança, a música). Guitarrinhas rock’n’roll, solinhos em stereo, os sons ao vivo são ótimos.
‘Proibido fumar’ do Rei, canta Rita com um riff ótimo de guitarra. Fumar o quê? Os dois foram presos, não sei se antes ou depois desse disco, por porte da erva em Florianópolis, que hoje um amigo meu chama de ‘a Jamaica brasileira’... Pois é, mas continua proibido.
‘Odara’ é uma boa surpresa, tudo a ver com o clima de festa. Começa climática, mas anima rápido.
‘Domingo no parque’ é antológica, qualquer versão. Essa aqui tem uns backing vocais de dar gosto!
‘Back in Bahia’, uma das preferidas da amiga Andréia, na voz de Rita é também excelente, animada e ‘pra cima’.
Segue ‘Giló’, uma homenagem de Rita a Gil, não é das minhas preferidas.
E aí Gil segue cantando uma ‘da comadre’, ‘Ovelha negra’, uma música que traduz perfeitamente a vida marginal, a opção da minoria, o fazer o que você sabe ser o melhor pra você, mesmo ouvindo que é e sendo ‘a ovelha negra’, tão ou mais política do que qualquer ‘caminhando e cantando’. A versão é voz(es) e o violão maravilhoso de Gil. Mais do que suficiente. E tem aquele solinho. [Mateus, você que tem esse disco, pode informar os músicos?]
Continuando o arrasta-pé, ‘Eu só quero um xodó’, do Gonzagão, com umas guitarras boas que fariam o Lua sorrir.
Sem parar, em ‘De leve (get back)’, Rita mantém a animação. De quem será essa versão? Do Lulu Santos? Nelson Motta? Ou da Rita?
Pra não dizer que não se falou em festa, ‘Arrombou a festa’, uma das muitas músicas tributo aos personagens da música popular brasileira.Pra terminar a festa (ou para recomeçar), ‘Refestança’ de novo...
Só uma correção: "Eu só quero um xodó" é de Dominguinhos e Anastácia, e não de Gonzagão.
ResponderExcluirParabéns pelo blog!
O Texto ficou melhor que o disco.
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